Páginas

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Preço de ingressos para a Disney sobe e chega a R$300


Abraçar o Mickey agora ficou mais caro. No dia 22, a Walt Disney Co. aumentou o preço dos ingressos da Disneyland, da Disney World e o restante dos parques temáticos nos EUA. 

Uma entrada para passar o dia na Disneyland da Califórnia, que antes custava US$ 96 (cerca de R$ 276), agora custa US$ 99 (cerca de R$ 285) para visitantes a partir de 10 anos de idade, afirmou a companhia. 

Crianças de 3 a 9 anos agora agora pagam US$ 93 (R$ 268) nesse parque – antes era US$ 90 (R$ 259). 

No Magic Kingdom, da Walt Disney World, na Flórida, o preço do ingresso de pessoas com 10 anos ou mais subiu de US$ 99 (R$ 285) para US$ 105 (R$ 302). Para crianças entre 3 e 9 anos, o valor é de US$ 99 (r$ 285), e não mais de US$ 93 (R$ 268). 


Em outros parques da companhia na Flórida, como o Epcot, o Hollywood Studios e o Animal Kingdom, a entrada também subiu, de US$ 94 (R$ 271) para US$ 97 (R$ 279). 

A Disney normalmente aumenta os preços dos ingressos dos parques americanos anualmente, afirma Suzi Brown, uma porta-voz da Disneyland. "Nós adicionamos novas experiências continuamente, e muitos dos nossos visitantes escolhem ingressos para vários dias ou passes anuais, o que permite fazer uma grande economia", afirmou. 


Os parques têm registrado forte crescimento na visitação aos seus parques temáticos. No quadrimestre finalizado em 27 de dezembro do ano passado, o lucro do segmento cresceu 9% para US$ 3,9 bilhões e a visitação aos parques da Califórnia e da Flórida foi recorde, subindo 7%. 


Desvendando a Magia do Natal e Réveillon em Orlando







Natal e Réveillon em Orlando: Um bicho de sete cabeças

Toda vez que me perguntam qual é a época mais bonita em Orlando, respondo que considero dezembro como o período mais lindo e delicioso da cidade. É quando a magia se intensifica, os parques ficam todos decorados, o clima natalino invade cada esquina... Estar lá nestes dias é um grande privilégio!

Mas quem vai para Orlando entre o final de dezembro e o começo de janeiro deve estar preparado para, além de admirar a beleza natalina da cidade, enfrentar a maratona que é passar o Réveillon lá. Particularmente a semana entre o dia 25 de dezembro e o dia 01 de janeiro é marcada por grandes filas, parques lotados e multidões. Refeições em restaurantes concorridos? Só com reserva antecipada. Quer aproveitar todas as atrações de cada parque? Chegue MUITO cedo e saia na hora que ele fechar. Ou então dedique mais de 1 dia aos mais concorridos.

Mais do que em qualquer outra época do ano, o Réveillon demanda um planejamento inteligente e detalhado, que vai desde escolher qual parque passar o Natal até decidir sobre como seria o Ano-Novo ideal em Orlando. Claro que cada viajante tem suas particularidades, e o que é bom para um pode não ser para outro. Mas tendo passado alguns finais de ano na terra da magia, pude notar alguns fatos a respeito deste controverso período.

Onde passar o Natal? Em primeiro lugar, é importante lembrar que o Natal nos EUA é totalmente comemorado no dia 25. Isso significa que a ceia não é no dia 24, como ocorre no Brasil, mas sim no dia seguinte.

O dia 24 não é o mais cheio do ano nos parques, por incrível que pareça. Não espere pegá-los vazios, mas eles também não estarão abarrotados como no Réveillon. Uma explicação plausível é que muitas pessoas vão aos shoppings e mercados fazer as últimas compras de Natal. De qualquer maneira, o dia 24 apresentará filas maiores do que períodos de baixa temporada, já que haverá gente do mundo inteiro, que não está nem um pouco preocupada em destrinchar o perú no dia seguinte.

Sugestões para o dia 24 de dezembro: Quem quiser uma véspera de Natal mais calma, mas não menos bonita, deve seguir para o SeaWorld, que é sempre mais vazio que os outros parques e conta com uma programação natalina excepcional, com show de patinação no gelo, fogos de artifício, luzes dançantes... Outra recomendação é o Epcot, um parque cujo espírito combina perfeitamente com o Natal, e que tem ótimos restaurantes para quem quiser um jantar especial. Evite a todo custo os shoppings, mercados e outlets. Além de estarem lotados de compradores de última hora, as promoções serão raras, já que as liquidações só começam depois do dia 25.

Sugestões para o dia 25 de dezembro: Se existe uma data morta nos EUA, é esta! O único dia do ano em que locais como Olive Garden fecham. Outlets, shoppings, lojas? Nem pensar! Estarão todos de portas cerradas. O que sobra para o pobre turista? Ir aos parques. Com isso, Disney, Universal e SeaWorld costumam lotar de maneira absurda. A dica é seguir para algum local menos concorrido, como o Discovery Cove, algum outro parque aquático, ou atrações avulsas da International Drive. Quem quer se esbaldar nas compras deve aproveitar o dia 26 para estourar o cartão de crédito nas promoções pós-Natal!

Sugestões para o dia 31 de dezembro: Eis a data cabalística!

Antes de mais nada, tenha em mente que, caso decida ir a algum parque com programação na virada, você passará mais de 15 horas fora do hotel. O ideal é chegar no horário de abertura (geralmente, é às 8h da manhã neste dia). E só sair de lá, obviamente, após a meia-noite. Quem está hospedado em algum hotel da Disney terá direito às Extra Magic Hours noturnas no Epcot, Magic Kingdom e Hollywood Studios, podendo ficar lá das 8h às 3h da madrugada, portanto!

Mas afinal, onde é bom passar o Réveillon em Orlando? Vamos começar dividindo 2 categorias distintas:

Fora dos parques: Neste caso, não há muitos segredos. Você pode investir em uma programação mais light durante o dia, e à noite dirigir-se ao local da virada. Lembre-se que, via de regra, não há comemorações de rua em Orlando. As opções fora dos parques são uma ceia em um bom restaurante, Downtown Disney, que tem uma queima de fogos bacana, e o Citywalk, que concentra uma animada multidão.

No caso do Citywalk, cabe ressaltar que tanto a Universal Studios quanto o Islands of Adventure costumam fechar antes da meia-noite no dia 31, o que dispersa uma multidão no complexo de entretenimento, além daqueles que vêm especificamente para a hora da virada. Não é uma opção muito recomendada para famílias com crianças pequenas, pois trata-se de um Réveillon mais adulto, as várias baladas do Citywalk fervem, atraindo um sem-número de jovens.

Animal Kingdom e os parques aquáticos também fecham antes da meia-noite.

A desvantagem de passar o Ano-Novo fora dos parques é que perde-se muito o clima de magia. Não há queima de fogos como as dos parques em lugar algum de Orlando.

Dentro dos parques: Magic Kingdom, Epcot, Hollywood Studios e SeaWorld oferecem programações especiais no dia 31. São atrações lindas, queimas de fogos memoráveis, com trilha sonora marcante. Mas será que é bom passar o Réveillon em todos estes parques?

Magic Kingdom: O parque-símbolo de Orlando é muito procurado por famílias com crianças e por turistas que consideram ser esta a melhor opção para um Réveillon mágico. Eu não compartilho desta opinião. Apesar de ter uma queima de fogos linda, o Magic Kingdom fica absurdamente lotado no dia 31. Como ele é um parque grande e com pouca vazão, dificilmente será possível aproveitá-lo por completo em um dia tão movimentado. Além disso, no dia 30 há uma prévia da mesma queima de fogos do Réveillon...

Epcot: Talvez o maior mito do Réveillon em Orlando. A maior parte dos turistas sempre pensa em passar a virada neste parque. Muitos brasileiros que sempre o criticam, aliás, passam a amá-lo no final de dezembro... Eu navego no sentido contrário: Adoro o Epcot durante o ano inteiro, e fujo dele no dia 31. O parque, que já é cansativo normalmente, fica MUITO cheio. Fila de 3 horas no Soarin'? Estou fora! Há alguns anos, a queima de fogos consiste em uma espécie de contagem regressiva mundial. Cada país do World Showcase promove uma pequena demonstração pirotécnica, e ao final, os fogos explodem na lagoa. Há 2 apresentações especiais do Illuminations: Reflections of Earth antes da meia-noite. E para pegar um bom lugar, é preciso se posicionar ao redor da World Showcase Lagoon pelo menos 2 horas antes da virada. O Réveillon do Epcot é bastante animado e bonito, com festas nos 11 pavilhões dos países, e bastante bebida alcoólica disponível (item proibido no Magic Kingdom). Mas por toda a lotação, não é minha opção predileta.

Hollywood Studios: Meu parque favorito para o Réveillon em Orlando! Subestimado devido à preferência dos turistas pelo Epcot e Magic Kingdom, o Hollywood Studios é uma excelente opção para a data, por se tratar de um parque menor, menos cansativo, e não tão cheio quanto os demais. Adicione à receita o universo do cinema que ronda o parque, e você terá uma passagem de ano inesquecível (melhor ainda se der pra conjugar com um jantar no Hollywood & Vine ou no Hollywood Brown Derby). A comemoração chama-se "Lights! Camera! Happy New Year!", e se concentra na rua principal do parque, a Hollywood Boulevard, que leva até o chapéu de feiticeiro do Mickey. Embaixo dele, uma banda toca músicas que animam ainda mais a noite! Recomendo ficar no meio da Hollywood Boulevard, de onde se tem uma ótima visão do palco, do chapéu e dos fogos. A hora da virada é marcada por um belíssimo espetáculo pirotécnico, acompanhado por ótima trilha sonora, que pode ser composta tanto por sucessos do cinema quanto por clássicos do rock. Em alguns anos, há até chuva de papel picado na rua. Mais Hollywood, impossível!

Veja como foi o último Réveillon no Hollywood Studios neste vídeo:




SeaWorld: É o parque ideal para quem quer um Réveillon bonito, porém calmo. Há uma boa queima de fogos, além dos espetáculos natalinos, mas a virada do ano no parque da Shamu não tem o mesmo charme dos parques da Disney.

Qualquer que seja a sua escolha, planeje estar no parque na hora da abertura dos portões. É comum eles atingirem sua lotação máxima no decorrer do dia, e quando isso acontece, ninguém mais entra! E nem pense em sair no meio da tarde para voltar à noite. Há até uma escala de movimento na Disney, e o grau máximo, que costuma ser atingido no dia 31, proíbe até a entrada dos hóspedes dos hotéis do complexo. E prepare-se para pegar muito trânsito na saída dos parques. É comum demorar mais de 1 hora só para sair do estacionamento.

Seja qual for sua decisão, para o Natal ou para o Réveillon, tente reservar algum bom restaurante. Além de ser um momento de descanso, uma refeição reforçada e gostosa adicionará ainda mais magia a um dia que já é especial.

Sugestões para o dia 01 de janeiro: Apesar de ser feriado internacional, os principais shoppings e outlets de Orlando abrem normalmente. A sugestão é acordar mais tarde (lembre-se que o dia anterior terá terminado no meio da madrugada apenas), e seguir para algum outlet ou centro de compras mais tranquilo, como o Lake Buena Vista Factory Stores e o The Loop. À noite, uma ida a Downtown Disney ou Citywalk (com um bom restaurante reservado).

E nos dias entre o Natal e o Réveillon? Trata-se da semana mais cheia em todo o ano. Se você estiver em Orlando antes do dia 25 e/ou depois do dia 01, tente preencher esta semana intensa com programações mais leves, parques menos concorridos, compras...

Apesar de todos os senões, das estratégias de guerra e das grandes filas, passar o Natal e o Réveillon em Orlando é uma dádiva! Duvida que valha a pena enfrentar todos estes percalços? Então dê uma lida nos tópicos sobre o Natal em Orlando: viewforum.php?f=248. E após assistir a uma queima de fogos digna de cinema, começando o ano com o pé direito, não haverá fila, trânsito ou aglomeração capaz de tirar o sorriso de seu rosto. Eu pretendo ainda passar muitos dias 31 de dezembro no Hollywood Studios, sob chuva de papel picado, trilha sonora de primeira e um espetáculo visual memorável!

Have a magical New Year!

E você, já passou o Natal e o Réveillon em Orlando? Em qual parque? Gostou? Tem alguma dica?Conte para nós a sua experiência!

(Falando de Viagem . com . br )

Natal e Ano Novo na Disney (Fica a Dica)



Make this year’s holiday season the merriest ever as the Disneyland Resort transforms into a snow-dazzled winter wonderland!
 Main Street, U.S.A. tree ornaments and lights
Holiday Festivities Yule Love!
Disneyland Resort is the merriest and most magical place to celebrate your family’s holiday season.

In anticipation of our coming 2015 holiday celebrations, here’s a look back at some of the Seasonal Events that warmed our hearts and cocoa in 2014!

Family-Favorite Festivities

Disney ¡Viva Navidad! Authentic Latino musicians, dancers, storytellers—and food—make this lively street fiesta a must-do at Disney California Adventure Park.
A Christmas Fantasy Parade: From pixies to Pixar, see your favorite Disney Characters march, float and dance by, bringing waves of happy holiday cheer.
"it's a small world" holiday: Embrace your inner elf and join the celebrations to bring peace on earth and goodwill to children around the world—of all ages!
Sleeping Beauty’s Winter Castle: Marvel at Aurora’s majestic, snow-capped castle glistening with snow, ice and 80,000 LED lights—the perfect photo-op backdrop!
Haunted Mansion Holiday: See what mischief Jack Skellington and his cronies are making in this spooky seasonal makeover of the popular New Orleans Square attraction.
Awe-Inspiring Decor and Atmosphere

‘Tis the season of gift-giving, so join the happy throng shopping on Main Street, U.S.A—the merriest place on earth!
Don your sleigh apparel and enjoy the winter rides and wonderlands of Buena Vista Street, “a bug’s land” and Cars Land at Disney California Adventure Park.
Ring in a Magic New Year

The enchantment extends into the new calendar year with events like New Year’s Eve Fireworks and cultural celebrations like Three Kings Day (Día de los Reyes Magos).
Check back again closer to the holidays to get the full scoop on our 2015-2016 celebrations—and then buckle your sleigh belts for another amazing ride!





TRADUZIDO pelo GOOGLE

Faça temporada de férias deste ano o merriest sempre como a Disneyland Resort se transforma em um winter wonderland deslumbrado de neve!
 Main Street, enfeites de árvore de E.U.A. e luzes
Festividades do feriado Amor Yule!
Disneyland Resort é o lugar mais alegre e mais mágico para celebrar temporada de férias de sua família.

Em antecipação a nossa vinda 2015 celebrações do feriado, aqui está um olhar para trás em alguns dos eventos sazonais que aqueceram os nossos corações e de cacau em 2014!

Family-Favorita Festas

A Disney ¡Viva Navidad! Músicos latinos autênticos, bailarinos, contadores de histórias e food-fazer esta rua animada festa imperdível no Disney California Adventure Park.
A Parada Fantasia de Natal: A partir duendes para Pixar, ver seus personagens favoritos da Disney marchar, flutuar e dançar, trazendo ondas de feliz feriado elogio.
"É um mundo pequeno" holiday: Abrace seu elfo interior e se juntar às celebrações para trazer a paz na Terra e boa vontade para com as crianças ao redor do mundo, de todas as idades!
Dormir de Beleza do inverno Castle: Marvel no majestoso, o castelo de Aurora cobertas de neve brilhando com neve, gelo e 80.000 luzes LED-o perfeito cenário foto-op!
Haunted Mansion feriado: Veja o que travessuras Jack Skellington e seus comparsas estão fazendo nesta reforma sazonal assustador do popular atração New Orleans Square.
Awe-Inspiring Decor e Atmosfera

Esta é a época de dar presentes, para se juntar a multidão feliz compras on Main Street, EUA, o lugar mais alegre sobre a terra!
Don seu fato trenó e desfrutar de passeios de inverno e wonderlands de Buena Vista Street, "terra de um bug" e Carros Land no Disney California Adventure Park.
Anel em um Ano Novo Magia

O encantamento se estende para o novo ano calendário com eventos como Eva Fogos de artifício de Ano Novo e celebrações culturais, como Dia de Reis (Día de los Reyes Magos).
Volte novamente mais perto dos feriados para começar a colher cheia em nossos 2015-2016 celebrações-e, em seguida, aperte o cinto de trenó para outro passeio incrível!

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Compras em Orlando - Regras da Alfândega e Dicas

Conheça as regras da alfândega para as compras que você trouxer em sua viagem a Orlando. Quais são os limites? O que você pode e o que você não pode trazer? Qual é o imposto? Descubra aqui!






A viagem foi ótima, repleta de diversão e, claro, compras.

Muitas compras…

É no momento de fechar as malas que nos deparamos com aquele medo súbito de "como vou passar com tudo isto pela alfândega"…



Para não cair neste desespero, é melhor conhecer as regras que a receita federal usa para quem está voltando de uma viagem do exterior, especialmente uma viagem para Orlando...

Qual é o limite máximo de compras que você pode trazer de uma viagem para Orlando?

O limite total de compras que cada passageiro pode trazer é de US$ 500 dólares.

O que entra na cota e o que não entra na cota?

Livros, e-books e itens de uso pessoal não entram na cota. Todo o resto entra.

O que são itens de uso pessoal?

Esta é uma questão que sempre gera confusão! Itens de uso pessoal são roupas, calçados, óculos, um relógio, um celular e uma câmera fotográfica, desde que mostre sinais de uso.
Vou explicar melhor: se você comprar um relógio por lá e deixá-lo na caixa, ele não será considerado item de uso pessoal.
Roupas com etiqueta da loja também não são itens de uso pessoal. Neste caso, são considerados presentes e entram na cota de US$ 500 dólares.
Em suma: precisa ter sido usado e estar sem etiquetas...

Computador ou tablet é um item de uso pessoal?

Não! Computadores, tablets (ipad, por exemplo) e filmadoras nunca são considerados como itens de uso pessoal e entram na cota de US$ 500 dólares.

Roupas entram na conta dos US$ 500 dólares?

Roupas usadas durante a viagem não contam na cota, sendo elas compradas aqui ou em Orlando. Outras roupas compradas em Orlando, sem sinal de uso ou com etiquetas pregadas, são consideradas na cota.

Se eu comprar um celular lá é um item de uso pessoal?

Depende! Primeiro, se você pretende comprar um celular por lá, não pode levar o seu na viagem. Quando os fiscais da receita encontram 2 celulares na mala, o mais caro é considerado como comprado no exterior.
Outra coisa: o celular só será considerado como item de uso pessoal se estiver funcionando quando passar pelos fiscais, com o chip de alguma operadora brasileira. Se não tiver chip, entra na cota de US$ 500 dólares.
Como exemplo: se você trouxer um iphone 5 na caixa, ele não será considerado como item de uso pessoal. Mesma coisa se ele não estiver com o chip de uma operadora nacional (Claro, TIM, Vivo, OI, etc…). Não vale chip da AT&T ou da Verizon!
Atente-se que nem todos os chips são iguais: o iphone 5, por exemplo, usa o nano-chip. O iphone 4 e 4S usa o micro-chip. Para o chip do iphone 4S caber no iphone 5 precisa ser cortado (este serviço é feito em muitos quiosques do Florida Mall).

Existe uma quantidade máxima de produtos que posso trazer?

Sim! Cada passageiro pode trazer uma quantidade limitada de itens, a seguir:

Ítens Baratos: máximo de 20 ítens com preço até US$ 10 dólares, sendo que no máximo 10 itens podem ser idênticos.
Ítens Caros: máximo de 20 ítens com preço superior a US$ 10 dólares, sendo que no máximo 3 itens podem ser idênticos

Bebidas e cigarros tem limites próprios: são no máximo 12 litros de bebidas alcólicas, 10 maços com 20 unidades de cigarros e 25 charutos ou cigarrilhas. Eles não contam no número de ítens a serem trazidos.

Caso este limite seja ultrapassado, você precisará deixar as coisas no aeroporto e depois "desembaraçar" os itens com o pagamento dos impostos necessários.

Não estou indo sozinho. As cotas são somáveis entre as pessoas que estão viajando comigo para Orlando?

Sim e não… Você pode comprar até US$ 1.000 dólares em compras, mas as cotas não são somáveis: você não pode trazer um item acima de US$ 500 dólares sem pagar imposto. A análise das compras é feita de forma individualizada.
Vou explicar melhor: se 2 pessoas estão viajando, um deles pode trazer US$ 500 dólares e o outro pode trazer US$ 500 dólares. Se  eles trouxerem um único item que custa US$ 1.000 dólares, a receita considerará que a cota foi estourada em US$ 500 dólares por uma pessoa e a outra não trouxe nada, entendeu?

Os itens do Free Shop entram na cota de US$ 500 dólares?

Se você comprar no Free Shop do embarque, ele entra na cota de US$ 500 dólares como compras feitas no exterior. Se você comprar no Free Shop do desembarque, existe uma cota adicional de US$ 500 dólares para estas compras.

Ou seja: no total são US$ 500 dólares de compras no exterior + US$ 500 dólares de compras no Free Shop do desembarque.

Levei meu computador para a viagem. Como comprovar que não comprei no exterior?

Este é um problema que vários passageiros tem enfrentado. Antigamente, os viajantes passavam no posto da receita federal antes de embarcar e declaravam os bens que estavam levando, para evitar ter que pagar imposto no retorno. Este procedimento não é mais realizado.
Atualmente, você precisará levar uma nota fiscal ou qualquer comprovante que indique que o bem foi adquirido antes da viagem.
Existem vários casos em que o passageiro acaba tendo que pagar imposto sobre um notebook que comprou em uma viagem anterior, mas não teve como provar isto...

Se eu passei a cota, o que devo fazer?

Você receberá no avião um formulário chamado DBA - Declaração de Bagagem Acompanhada. Preencha este formulário com o valor dos bens comprados e, após pegar sua mala, pegue a fila de passageiros com "Bens a Declarar".
Você pode pegar esta fila mesmo sem ter passado da cota. Esta declaração serve como uma espécie de nota fiscal no Brasil e algumas marcas como a Apple, Phillips, Panasonic e Samsung fornecem garantia no país para alguns produtos com esta declaração preenchida. Verifique com cada empresa.

Todos tem que preencher a DBA?

Não. Apenas passageiros que queiram declarar a entrada dos bens no país. É obrigatório para quem ultrapassou a cota de US$ 500 dólares.

E se eu ultrapassei a cota de US$ 500 dólares e não preencher a DBA?

Neste caso, se você for pego na vistoria da alfândega, pagará 50% de multa, adicionais ao imposto.


Qual é o imposto se eu estourar a cota de US$ 500 dólares?

O imposto é de 50% sobre o valor excedido.
Por exemplo, se a soma de suas compras for US$ 600 dólares, vai pagar 50% de imposto sobre o que ultrapassou os US$ 500 dólares. Neste caso, você pagará 50% de imposto sobre US$ 100 dólares (o que ultrapassou) e o imposto será de US$ 50 dólares.
Outro exemplo. Se suas compras totalizarem US$ 900 dólares, você pagará imposto de 50% sobre US$ 400 dólares (US$ 900 - US$ 500 = US$ 400). Como o imposto é de 50%, você pagará US$ 200 dólares.

A conta é a seguinte

Imposto a ser pago = (Total de compras - 500) / 2

Mas atenção! Estes valores são se você declarar que está trazendo os itens, pegando a fila "Bens a Declarar" na saída do desembarque (tendo preenchido a DBA). Se você tentar passar sem declarar (ir na sorte, como muitos vão…), e te pegarem, tem ainda uma multa de 50%!
Vamos usar os mesmos exemplos acima: se a soma de suas compras for US$ 600 dólares, vai pagar 50% de imposto + 50% de multa sobre o que ultrapassou os US$ 500 dólares. Neste caso, o valor a ser pago será de US$ 100 dólares.
Outro exemplo. Se suas compras totalizarem US$ 900 dólares, você pagará 50% de imposto + 50% de multa sobre US$ 400 dólares (US$ 900 - US$ 500 = US$ 400). Neste caso, você pagará US$ 400 dólares.

A conta é a seguinte

Imposto + Multa a ser pago = (Total de compras - 500)



Como comprar Ingressos para os Parques de Orlando.



Quando vamos comprar os ingressos para os parques da Disney, encontramos quase uma centena de opções. Quantos dias de ingressos de Disney preciso? Compro com a opção de parques aquáticos? Qual a diferença entre o Discovery Cover e o Aquática…

Desta forma, com base nas dúvidas enviadas pelos leitores do blog, preparei abaixo um guia para orienta-lo a comprar seus ingressos da melhor forma possível:

Primeiro Passo: Defina quantos dias de parque você pode reservar:

Para saber quantos parques você pode visitar com tranquilidade, faça a seguinte conta:

- Conte os dias nos quais você passará o dia inteiro em Orlando (desconsidere os dias de chegada e partida). Estes serão os dias úteis de sua viagem,
- Divida a quantidade de dias inteiros em Orlando por 3 e você terá a quantidade de dias ideais para dedicar a compras ou outras atividades “fora parque”.

Com o resultado, subtraindo o total de dias úteis dos dias "fora parque",  você terá a quantidade de dias para os quais você precisará de ingresso.

Exemplo 01: Você tem 11 dias entre a chegada e a saída de Orlando. Tirando o dia de chegada e o de partida, ficam 9 dias úteis. Dividindo por 3, o resultado é 3 dias de compras e, consequentemente,  6 dias de parques.

Exemplo 02: você tem uma semana de viagem entre a chegada e a saída de Orlando. Tirando o dia de chegada e o de partida, ficam 5 dias. Dividindo 5 dias úteis por 3 resulta em 1.6 dias de compras. Desta forma, dependendo do objetivo da viagem, você poderia dedicar 1 a 2 dias para compras (ou até 1 dia e meio) e 3 ou 4 dias para parques.


Segundo Passo: Saiba quais são os principais parques de Orlando






Em Orlando, existem 3 grandes complexos: Walt Disney World, Universal Orlando Resort e SeaWorld Orlando Resort. Para quem está disposto a dirigir 1 hora, existem ainda mais 3 parques interessantes: Busch Gardens, Legoland e Kennedy Space Center.

Veja os detalhes de cada complexo:

O Walt Disney World é composto de:
4 parques temáticos: Magic Kingdom, Animal Kingdom, Epcot e Hollywood Studios
2 parques aquáticos: Typhoon Lagoon e Blizzard Beach
1 parque interativo: Disney Quest
1 centro de compras e restaurantes: Downtown Disney (não precisa de ingresso)

O Universal Orlando Resort é composto de:
2 parques temáticos: Universal Studios e o Islands of Adventure
1 parque aquático: Wet n Wild
1 centro de compras e restaurantes: Universal CityWalk

O SeaWorld Orlando Resort é composto de:
1 parques temático em Orlando: SeaWorld
1 parque temático em Tampa (1 hora e 15min de Orlando): Busch Gardens.
2 parques aquáticos: Aquatica (Orlando) e Adventure Island (Tampa)
1 parque aquatico com animais vivos: Discovery Cove (Orlando)

A Legoland Florida é composta de:
1 parques temático: Legoland (Winter Heaven - 1 hora de Orlando)
1 parque aquático: Legoland Water Park (Winter Heaven)

O Kennedy Space Center é composto de:
1 parques/ centro onde você poderá visitar naves expostas, ver materiais obtidos no espaço e até conhecer astronautas da NASA
Está localizado no Cabo Canaveral - 1 hora de Orlando

Terceiro Passo: Escolha quais são os melhores ingressos para você








Não existe uma resposta certa para isto.. Já vi muitas pessoas errarem por tentarem seguir a opinião de amigos decidindo visitar (ou não) os parques que os amigos mais gostaram entendendo que todos tem gostos parecidos…

Não faça isto! Aprofunde-se em cada parque, veja as atrações e tome sua própria decisão. Amigos podem ajudar, mas não deixe esta decisão para eles!

Várias coisas podem ajudá-lo na decisão:
- os ingressos mais vendidos (com melhor custo beneficio) são os seguintes: 4 dias de Disney Básico e 2 dias de Universal Park to Park. Os brasileiros adoram a Disney (Mickey, princesas, Peter Pan, Piratas do Caribe, personagens dos desenhos da Disney, etc..) e os parques da Universal (Harry Potter, Meu Malvado Favorito, Jurassic Park, etc..)
- Sempre dedique 1 dia inteiro para cada parque: não se programe para fazer 2 parques no mesmo dia, pois é cansativo demais.
- Se você tem crianças pequenas, menos de 5 anos, acrescente um dia a mais de Disney, permitindo o retorno ao parque Magic Kingdom
- Se você quer mais adrenalina, pense em incluir o Busch Gardens, cheio de montanhas russas.
- Evite parques aquáticos no período de frio americano (outubro a março). A água é aquecida, mas o vento extremamente gelado. Pegar uma gripe na viagem não é nada bacana.

Quarto Passo: Comprar os ingressos aqui ou em Orlando?





Até o inicio do ano de 2014, era um pouco melhor comprar os ingressos em Orlando, devido ao preço.


Porém várias mudanças que ocorreram em 2014 mudaram totalmente este cenário. A primeira foi o Disney FastPass+, que permite que você reserve horário com 30 dias de antecedência em até 3 atrações dos parques do complexo. Para estas atrações, você não pega fila. Comprando aqui, em um distribuidor autorizado, você pode fazer este cadastro nas melhores atrações. Se comprar lá, na hora, é dificil (quase impossível) conseguir reservar boas atrações, pois a maior parte delas já está com as reservas esgotadas...

Outra coisa foram os impostos que cresceram... Dependendo do ingresso que você vai comprar, a bilheteria pode sair mais cara, especialmente por causa do imposto IOF (6,38%, que incide no seu cartão) e os impostos da Florida (7 %, obrigatório).

Por exemplo, o ingresso de 4 dias de Disney na bilheteria do parque, custa US$ 294 dólares para adultos. Mas o preço final não é este! É necessário adicionar o imposto da Florida, que elevará o preço para US$ 313 dólares e o IOF, que, ao final, elevarão o preço para US$ 333 dólares. Este preço é mais caro do que as agências de viagem brasileiras costumam cobrar de seus clientes.  Este site, por exemplo, cobra US$ 324 dólares por este ingresso.

Por fim, parcelamento: comprando lá, nada de parcelar…

Ou seja: compre aqui, no Brasil, de um distribuidor oficial. Vai provavelmente ser mais barato. E além disso, pegar menos filas na Disney cadastrando seu FastPass+ antecipado vale muito! Em uma viagem na qual você quer se divertir a beça, quanto mais tempo livre, mais inesquecível será sua experiência!


Quinto Passo: Onde comprar seus ingressos?


Não é barata uma viagem a Orlando e os ingressos podem representar quase 30% deste custo! Ou seja, você precisa de alguém de confiança.

O melhor é comprar no site da Disney e buscar na cabine de vendas na entrada do Parque, ou entrar no parque com o código de barras impresso, e lá dentro pegar o ingresso sem enfrentar filas.



Outlets em Orlando






segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Dicas à parte... Miami

Alguns turistas costumam torcer o nariz para esse destino da Flórida, sobretudo aqueles que ainda acreditam que a cidade seja apenas sinônimo de compras a preços tentadores e de badalação à beira mar, em South Miami.
Um dos destinos norte-americanos mais visitados por brasileiros, Miami é também cenário para atrações de peso como museus e construções históricas capazes de justificar alguns dias a mais no roteiro. Mas, de qualquer forma, Miami ainda figura para muitos apenas como passagem para quem sai da região a bordo de cruzeiros pelo Caribe ou a caminho dos parques temáticos de Orlando. Porém a lista de opções inclui lugares históricos como o Art Deco District e a Little Havana, homenagens ao estilo arquitetônico de tons pasteis e à comunidades hispânica da cidade. Há ainda museus divertidos e de temática ousada como um espaço dedicado à arte erótica fina do mundo.
Miami também tem uma animada vida noturna, com excelentes bares, restaurantes e baladas que vão até o raiar do sol, além de opções de esportes variadas, como vela, golfe e wakeboard. Isso para não mencionar a imensa e profunda herança hispânica, já que em muitos lugares o espanhol é mais ouvido que o inglês e é mais fácil achar nativos de Cuba, Porto Rico, Venezuela e Brasil do que americanos anglo-saxões. Não se espante com os números: cerca de 60% da população é de origem latina! 
Mas o que a maioria quer mesmo é se esbaldar nas dúzias de opções de boas compras. Aquilo que nós chamamos de shopping center eles conhecem como mall. E aqueles descontos safados que nossas lojas chamam de 'sale', por aqui é liquidação mesmo nos outlets. Brinquedos, perfumes, roupas de grife, eletrônicos, instrumentos musicais e máquinas fotográficas são só a ponta do iceberg para despertar o sacoleiro que existe em todos nós. Opte pelo tentador Sawgrass Mills, perto de Fort Lauderdale, ou o Dolphin Mall, próximo ao aeroporto.
Finalmente, Miami não decepcionará os amantes dos esportes. A cidade (ou seus subúrbios) tem times em todos os principais campeonatos esportivos do país: Panthers (hóquei no gelo), Dolphins (futebol americano), Marlins (beisebol) e os poderosos Heat, da liga NBA de basquete. Estes dois últimos mandam seus jogos nos moderníssimos Marlins Park e American Airlines Arena, respectivamente.
COMO CHEGAR
Há duas companhias aéreas que possuem voos diretos entre Miami e capitais brasileira. Consulte opções com a American Airlines (www.aa.com) e TAM (www.tam.com.br). Já Copa (www.copaair.com) e Delta (www.delta.com) possuem conexões, respectivamente, na Cidade do Panamá e em Atlanta ou Nova York.
O movimentado aeroporto internacional de Miami (MIA, www.miami-airport.com) fica no setor oeste da cidade. Há várias formas de ir dos terminais para seu hotel, mas qual é a mais conveniente ou econômica dependerá de seu destino final, quantas pessoas viajam com você ou do tamanho de sua bagagem. Um táxi é bastante conveniente para quem viaja em grupo e com várias malas, enquanto que um shuttle bus pode ser interessante para viajantes solo com uma pequena mala. Veja as opções:
- Ônibus Airport Flyer: rápido, confortável e barato (cerca de US$ 2.50);
- Ônibus Metrobus: são diversas linhas que ligam o aeroporto a várias regiões da cidade (desde US$ 2);
- Táxi: são, na média, os meios mais caros, mas são convenientes, dependendo do número de passageiros. Uma viagem até South Miami Beach sai por cerca de US$ 25, sem gorjeta. Outros destinos: Coral Gables (desde US$ 14), Doral (US$ 19.30), Fort Lauderdale (US$ 37) e Homestead (US$ 60);
- Airport Link: a linha laranja em forma de arco do MetroRail liga o Miami Central Station (a estação do aeroporto) a South Dadeland, passando pelo Civic Center, Coral Gables e South Miami;
- Shuttle Bus: serviço de traslado em ônibus para a maioria dos principais hotéis da cidade. Um trecho sai a partir de US$ 10 para Coconut Grove. Outros destinos: Coral Gables (US$ 18), Doral (US$ 25), Fort Lauderdale (US$ 37) e Homestead (US$ 60).
COMO CIRCULAR
Como toda grande cidade grande norte-americana, Miami é relativamente difícil de circular se você não tiver um carro. Em certos bairros até mesmo as calçadas somem e nenhum ônibus está a vista. As opções então são alugar um carro ou apelar para táxis. A primeira opção é interessante, sendo relativamente barata e lhe dando boa flexibilidade para conhecer regiões mais distantes. As ruas são bem sinalizadas, estacionamento, por vezes, é um estorvo, e o trânsito é um pouco agressivo em certas áreas.
O sistema de trem urbano Metrorail (duas linhas) e os ônibus Metrobus cobrem boa parte do centro da cidade e vão a parte dos principais pontos turísticos. O bilhete simples custa US$ 2, contando ainda com passes de um dia, semanais e mensais.
Uma forma interessante de circular por Downtown é o Metromover, um "bondinho" grátis e que possui três linhas circulares.
ONDE FICAR
Downtown Miami e Little Havana - ótima localização para quem quer ficar próximo à bons restaurantes, aos principais pontos turísticos ou vem a negócios. Há hotéis luxuosos, como o Intercontinental e o Fairmont Turnberry Isle Resort & Club, mas também estabelecimentos com boa relação custo-benefício próximos ao Bayside Marketplace.
Miami Beach - em South Beach você encontrará alguns dos mais bacanas e requintados hotéis-butique da cidade, muitos instalados em antigos edifícios art déco, marcados por ambientes decorados de forma arrojada. A oferta é ampla e descolada, próxima a alguns dos melhores restaurantes da cidade. Recomendado para casais, solteiros, LGBT, foodies e trendies.
Key Biscaine - vistas para o mar inesquecíveis, muito glamour, um certo ar sorridente e alguns dos hotéis e restaurantes mais disputados da Flórida. Para os milionários ou para quem passar a semana como um.
Coconut Grove - antigo retiro de intelectuais e artistas, hoje o que se vê por aqui são hotéis elegantes, finamente decorados. O shopping CocoWalk é muito disputado pelos jovens, enquanto que a marina fica repleta de iates de luxo.
Coral Gables - um endereço elegante, sem a ostentação e luzes (por vezes um tanto cafonas) de South Beach. Aqui há hotéis tanto para executivos como para aposentados.
Keys - oferta múltipla, de albergues para jovens e casinhas simples para pescadores a resorts elegantérrimos para quem quer estacionar seu iate ou vai mergulhar. Key West é um bom destino para quem quer ter um gostinho de Caribe sem gastar muito, mas também conta com estabelecimentos cinco estrelas.
ONDE COMER
Miami conta com ótimos restaurantes das mais variadas especialidades. De um simples hambúrguer em uma lanchonete transada a uma elegante casa francesa estrelada as opções cobrem todo tipo de paladar, profundidade dos bolsos e vontade de impressionar o parceiro. Fora a tradicional oferta de restaurantes que servem sushi, pizza, comida chinesa ou grelhados, Miami ainda contam pequenas surpresas especializadas em pratos peruanos, tailandeses, indianos, kosher e espanhóis. Isso para não falar da comida fusion internacional, com fortes influências latinas e caribenhas.
Há boas casas em South Beach, Downtown e Coral Gables, mas mesmo em áreas menos "turísticas" como Doral e North Miami você se surpreenderá com a boa oferta. No Centro estão as melhores opções para quem quer pescados, enquanto que em Little Havana você provará especialidades como lechón ao mojito (leitão marinado em rum e limão) e carne asada, sempre acompanhados de arroz, feijão preto, banana e mandioca frita. Se quiser uma cozinha cubana com leituras mais modernas, procure as novidades de South Beach.
O serviço varia do atencioso ao desleixado, quase arrogante, tanto em restaurantes como em bares, mas costuma ser aceitável. 
COMPRAS
Este é o principal objetivo da maioria dos turistas brasileiros que chegam a Miami. Não é para menos: a mistura de grifes famosas, conforto e comodidade nos shoppings, outlets e malls, ótimos preços e descontos tentadores deixam até o menos consumista dos viajantes pronto para gastar umas boas horas pelos intermináveis corredores dos centros de compras. De repente, até um simplório Wal Mart tem ótimas ofertas.
Algumas dicas para não ficar na mão e aproveitar bem as oportunidades:
- avise sua operadora de cartão de crédito com antecedência ou eles poderão bloqueá-lo. Considere também levar dinheiro em espécie ou usar um cartão de débito para não ter surpresas na fatura e com o IOF;
- deixe espaço de sobra na mala ou, se for o caso, compre uma nova por aqui mesmo;
- leve em consideração coisas como excesso de bagagem, o limite de US$ 500 para produtos acompanhados, se os produtos são compatíveis e têm manutenção no Brasil;
- experimente tudo antes de comprar, pois, obviamente, não dá para trocar depois;
- faça uma listinha dos desejos e compre aquilo que realmente precisa. É muito comum alguns viajantes perderem o controle -- o que não é nada difícil -- e se arrependerem de algumas aquisições. Nada impede porém que uma (ou várias) pechinchas de ocasião ganhem espaço na sua mala.
- verifique os cartões de desconto dos principais centros de compras. Alguns oferecem alguns bons descontos.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Fazendo compras porque ninguém é de ferro

Acho bacana falar desta loja porque é tudo muito barato, a gente perde até a noção na hora de comprar. Mas é muito bom! 

A loja chama-se Ross Dress For Less (tem sempre perto de um Walmart). Amigas, tem marcas famosas por um precinho incrível. Blusas da Nike por 8 dólares, bolsas da TH por 12 dólares, vai lá.